Bike, moto elétrica ou scooter? Saiba quais as diferenças e como funciona cada uma

 Bike, moto elétrica ou scooter? Saiba quais as diferenças e como funciona cada uma

Veículos elétricos estão cada vez mais conquistando o mercado e o bolso dos consumidores

No mercado das duas rodas, há cada vez mais opções disponíveis para compra que atendem qualquer bolso.

Porém, com tantas opções e especificações, algumas pessoas podem ficar confusas na hora de definir se seu veículo de duas rodas é uma bike, uma scooter ou qualquer outro tipo.

Além disso, caso a documentação ou algum componente de sua moto elétrica esteja irregular, por exemplo, o motorista pode ter grandes dores de cabeça, como multas.

Pensando nisso, hoje listamos alguns tipos diferentes de motocicletas e como funciona cada uma. Confira abaixo!

As bikes elétricas

Mulher andando de bikes elétricas

Com o visual das bicicletas convencionais, as elétricas contam com pequenos motores de potência máxima de 350 Watts, determinada pelo Contran para que sejam consideradas bikes elétricas.

Além disso, elas precisam ser dotadas de um pedal assistido – um sistema auxiliar que garante que o motor só funcione caso o condutor pedale – e atingir velocidade máxima de 25 km/h.

Ciclos elétricos (ou Scooters elétricas)

Scooter elétrica recarregando

Já os conhecidos como ciclos – ou scooters – são os veículos elétricos de duas rodas que ultrapassam os ‘limites’ concedidos para as bikes elétricas. É o caso da mobilete elétrica.

Neste tipo, é necessário realizar o emplacamento do ciclo e o condutor precisa ter uma CNH tipo A ou uma ACC (Autorização para Conduzir Ciclomotor). Além disso, é necessário utilizar um capacete ao pilotar.

Motocicleta elétrica

Motocicleta elétrica

Por fim, as motocicletas elétricas seguem, diferente das duas acima, as regulamentações feitas para as motocicletas comuns, ou seja, à combustão. 

Além da necessidade de emplacá-las, as motos elétricas só podem ser conduzidas caso o piloto tenha carteira de habilitação A, assim, a ACC não serve.

A importância da diferenciação correta

Muitos, mesmo sabendo as diferenças entre as bicicletas, scooters e motos elétricas citadas acima, ainda se perguntam: para quê serve toda essa diferenciação?

Bom, quando falamos sobre scooters e motos elétricas, não há muita diferença entre elas, apenas na potência. 

Porém, como podem circular nas ruas como motocicletas normais, é importante que estejam emplacadas como um veículo comum, principalmente em questões de segurança. 

Além disso, segundo a lei, caso você tenha alguma scooter e/ou motocicleta mas ande por aí sem documentação como se ela fosse uma bike, o condutor pode ser multado e até ter seu veículo apreendido.

capacete apoiado no guidão da moto

Em ambas, o uso do capacete é obrigatório e, caso essa regra não seja obedecida, esta ação é considerada infração gravíssima e resulta em multa de R$ 293,47 e suspensão imediata da carteira de habilitação.

As scooters e bikes elétricas, opções mais em conta

Com o combustível em alta, muitos procuram a praticidade e facilidade das motos elétricas. Porém, não só no Brasil, estas podem ter alto custo – por mais que não se gaste com gasolina.

Assim, outras opções do mercado podem parecer mais atraentes, como as scooters elétricas e as bicicletas elétricas.

Estas outras duas cumprem o mesmo papel que as motos para o meio ambiente por não contarem com motores à combustão e, além de serem menores, também contam com componentes mais baratos no mercado. 

Por fim, o único “lado ruim” é que, diferente das motocicletas, a potência, velocidade e autonomia das bikes e scooters é menor que a das motos.

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